
por Rodrigo Vianna
A reunião aconteceu em São Paulo, na última quinta-feira (16/agosto). Foi um encontro pequeno, típico da gente de mercado: apenas doze pessoas do “board” (é o termo que se usa entre a turma da grana) de uma grande empresa europeia – que acaba de adquirir participação em empresa subsidiária de um dos maiores bancos privados do Brasil.
Os estrangeiros queriam entender o complexo quadro político brasileiro. Do outro lado da mesa, estava um economista (brasileiro) do Banco, que analisou a corrida eleitoral, apresentando a seguinte previsão: hoje, a maior probabilidade é de que Bolsonaro enfrente o candidato do PT (Lula ou Haddad), no segundo turno.
Essa é a previsão de um dos maiores bancos de varejo brasileiros! Em privado, na hora de orientar negócios, eles não participam das jogadas da Globo e seus mervais amestrados. Nada de levantar a bola pro Alckmin.
A hora (nos bancos) é
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