
Na noite deste domingo, o dono do Bip-Bip (o bar que é uma espécie de templo do samba no Rio) foi “conduzido” para a delegacia.
Não. Ele não roubou um cliente na conta. Ele não bateu num garçom.
Alfredinho (foto), um personagem que promove rodas de samba e exige que os clientes fiquem em silêncio para ouvir os músicos, um sujeito que defende a democracia e a cultura, resolveu promover uma homenagem à vereadora Marielle.
Esse foi o crime de Alfredinho!
Um policial rodoviário (PRF) resolveu se insurgir contra a homenagem. E foi vaiado pelos presentes.
O tal policial se viu no direito de conduzir Alfredinho pra delegacia.
Pra isso, chamou uma viatura da PRF pra frente do bar. Um abuso. O abuso do guarda da esquina.
Mas não haveria o abuso do guarda da esquina sem os abusos de Moro – o juiz das camisas negras.
Vocês lembram da
Continue lendo no Escrevinhador.